A segurança veicular é prioridade absoluta para quem dirige, transporta a família ou trabalha nas rodovias. Conforme informa o empresário Teciomar Abila, tratar a proteção como item central do planejamento automotivo é o que diferencia deslocamentos previsíveis de situações de alto risco. Antes de pensar em potência, conectividade ou design, é indispensável compreender como tecnologias ativas e passivas operam em conjunto para evitar colisões, mitigar danos e preservar vidas.
A decisão começa na escolha do veículo, segue na manutenção rigorosa e culmina em hábitos de direção responsáveis. Veja tudo sobre essa temática na leitura abaixo:
Segurança veicular: Fundamentos de prevenção ativa e passiva
A arquitetura de segurança veicular combina camadas complementares. Na prevenção ativa, sensores e sistemas eletrônicos monitoram a dinâmica do carro para corrigir desvios antes que se tornem perda de controle. Já na proteção passiva, estruturas e dispositivos reduzem a energia do impacto, resguardando os ocupantes. De acordo com Teciomar Abila, compreender essa integração é essencial para avaliar corretamente o valor de cada função, evitando decisões baseadas apenas em estética ou acessórios de entretenimento.

O ponto de partida é simples: quanto mais cedo o veículo identifica um risco, maior a chance de correção segura. Assim, a estabilidade em curvas, a eficiência de frenagem e a capacidade de manter tração em pisos variados reduzem a probabilidade de acidentes. Em paralelo, a estrutura da carroceria, a distribuição de zonas de deformação e o correto funcionamento dos airbags são determinantes para preservar a integridade física quando a colisão é inevitável. Essa visão sistêmica orienta escolhas inteligentes.
Freios ABS, controle de estabilidade e tração
Entre as tecnologias que salvam vidas, o ABS impede o travamento das rodas em frenagens de emergência, preservando a dirigibilidade e permitindo desviar de obstáculos com maior controle. O controle eletrônico de estabilidade (ESC) atua quando a trajetória desejada diverge do movimento real do carro, reduzindo torque e aplicando frenagem seletiva para recuperar aderência. Para Teciomar Abila, a presença do ESC é um divisor de águas na prevenção de derrapagens, especialmente em chuva e manobras bruscas.
O controle de tração complementa esse conjunto ao limitar o escorregamento das rodas em arrancadas ou retomadas, cenário comum em pisos escorregadios. A interação entre ABS, ESC e tração forma um triângulo de proteção que reduz distâncias de parada, melhora a estabilidade e sustenta a capacidade de manobra. Na prática, o condutor ganha tempo de reação e previsibilidade, fatores críticos quando cada metro conta. Avaliar a calibração desses sistemas e verificar sua atualização eletrônica é prudência básica.
Airbags, estruturas e proteção para todos os ocupantes
A eficácia dos airbags depende do projeto da carroceria e do cinto de segurança. Frontais, laterais, de cortina e, em alguns modelos, para joelhos e central entre os bancos, esses dispositivos compõem a segunda barreira quando a colisão ocorre. Assim como destaca Teciomar Abila, a combinação entre zonas de deformação programada e habitáculo rígido dissipa energia para longe dos ocupantes, reduzindo acelerações abruptas sobre o corpo. O resultado é menor probabilidade de traumas graves na cabeça, no tórax e na coluna.
É igualmente relevante observar ancoragens para cadeirinhas (sistemas ISOFIX/LATCH) e pré-tensionadores dos cintos, que eliminam folgas na fração de segundo do impacto. A geometria dos bancos, o apoio de cabeça corretamente ajustado e a integridade de travas e fechaduras completam a engenharia de proteção. Testes independentes de colisão, quando disponíveis, ajudam a comparar projetos e orientam decisões de compra mais seguras, especialmente para famílias e frotas corporativas.
Segurança veicular como pacto diário
Conclui-se assim que, tratar segurança veicular como item não negociável é assumir um pacto diário com a vida. Sistemas ativos e passivos, aliados a manutenção rigorosa e hábitos responsáveis, formam uma cadeia de proteção que começa antes da partida e termina ao estacionar. Por fim, como elucida Teciomar Abila, escolher, cuidar e conduzir com método não é excesso de zelo; é estratégia racional para reduzir riscos em um ambiente naturalmente imprevisível.
Autor : Aleksander Araújo